A obra de intercessão deve partir de nós, e ninguém faz isso sozinho. Qualquer que seja a batalha, precisamos da ajuda de Aarão e Hur. Ninguém pode se isolar. Não significa que devemos sair contando os problemas para todos, mas necessitamos desabafar com os irmãos para que – e aí está o mais importante – assumam a cruz de Cristo conosco, a humilhação, a dor, o sofrimento; irmãos que intercedam conosco e nos ajudem. Ninguém é suficientemente forte para se sustentar, nem Moisés aguentou orar o tempo todo, pois há um momento em que já sofremos demais, nos humilhamos, rezamos e nada de resposta. Às vezes, parece que, quanto mais rezamos, pior fica… Tudo isso ocorre por causa da guerra espiritual. Se você tem irmãos que oram e sofrem com você, sustentam seus braços e não o deixam cair, constantemente terão forças para lutar e, ao final, a vitória será de Deus: Josué vence Amalec ao fio da espada. Tenha certeza disso.
Mesmo com o coração dolorido, devemos rezar, cantar e louvar a Deus. Assim, proclamemos a vitória antes, e ela virá. É como assistir à gravação de um jogo em que o seu time venceu. Essa certeza o Senhor lhe dá.
Diga: “Senhor, quero aprender. Quero deixar a linguagem velha da reclamação; a linguagem antiga de falar mal de tudo, de me mostrar triste, desanimado, insatisfeito com a situação. Mude a minha língua, as minhas palavras. Quero, Senhor, aprender a linguagem do louvor. Quero ser uma nova criatura, alegre, em paz, cheia de confiança, cheia de ti, meu Deus”.
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